William Shakespeare.

Pois a coragem cresce com a ocasião.

Retrospectiva.

Despedida dos velhos e bons tempos do colegial. Anos de extrema alegria, anos em que tive a verdadeira felicidade presente na minha vida. Os melhores e verdadeiros amigos ao meu lado. Experiências únicas. Saudades eternas.

Fevereiro. Faculdade. Curso de Letras. Novo ambiente, novas pessoas, novos objetivos. O nervosismo tomou conta. A segurança e a certeza de que era aquilo que eu realmente queria, se instalaram em alguns dias. Surpresas maravilhosas. Conheci pessoas fabulosas, verdadeiros achados. Amigos verdadeiros.

Antiga relação de amizade fortalecida. Irmãs que a vida colocou em meu caminho. Verdadeiros anjos que iluminaram meus dias, que são meu porto seguro, os amores da minha vida. Um pouco ausentes de corpo, mas sempre juntas através de pensamentos. Namorados, empregos, dúvidas, medos, alegrias. Nossos dias sempre foram e continuam sendo assim.

Uma relação curta, cheia de esperanças, uma verdadeira decepção, um aprendizado para toda a vida. Aprende-se errando, caindo, levando tapas na cara. A primavera me pregou uma peça. Mas o verão trouxe novamente o sossego. Nada para ilustrar, somente a lembrança de uma tormenta.

Dias difíceis vieram, mas todos foram superados. Obstáculos foram transpostos, adquiri uma força que eu nem imaginava que pudesse suportar. O sol brilhou, senti uma brisa fresca em meu rosto. Sorri. Tive fé. Valorizei o que era sincero. Aprendi. Cresci.

O próximo ano ainda é uma surpresa. Tenho ao meu lado, entretanto, amigos e uma família. Estou segura.

E prometo que no próximo ano, estarei aqui, neste mesmo lugar e com muitas histórias novas.

FELIZ ANO NOVO! Até breve.

Ah, o verão...

Esse é o estado em que eu me encontro nessa semana.

Estou começando a gostar das férias, hahaha.

Noite feliz, noite de paz...

Amanhã é o dia do nascimento de Cristo. Uma data importantíssima para todos os cristãos, pois nesse dia o Salvador do mundo começou a andar pela Terra. A verdadeira mensagem do Natal, aquela que serve para todos os humanos, independente da religião ou crença de cada indivíduo, é a de amor e respeito. 

Amar e respeitar a si mesmo e ao próximo, principalmente. Você concorda com isso? Então, me responda: por que, a cada ano que passa, vê-se mais e mais consumismo, preocupação em ter a ávore e a casa mais enfeitada, ter os presentes mais caros, preparar a mesa mais farta?

Esse dia tão especial deveria ser aquele em que todos possam ter a consciência leve, pois conseguiu ter um bom ano, conseguiu ter atitudes positivas para com a vida, conseguiu ajudar o próximo, se tornar uma pessoa ainda melhor. Deveria ser um dia de paz, de fraternidade e harmonia. Poucos conseguem isso, pode ter certeza. Eu tento, pode acreditar. Todos os dias eu penso positivamente, eu vivo com fé no amanhã, eu acredito em Deus e ajo com bondade e amor. E me decepciono tanto por ver que o meu vizinho, o meu melhor amigo, membros da minha própria família não fazem isso. Pior: nem tentam!

Eu terei um bom natal ao lado dos meus pais. Estamos com a consciência leve. Nossa ceia de hoje? Pizza com muito refrigerante! Para mim, o melhor cardápio do mundo. Para completar, uma comédia para assistir enquanto jantamos. E amanhã, praia. Alguns dias de descanso merecido. Nada de árvores, enfeites ou presentes. Eu sinto orgulho disso.

Então, desejo que a verdadeira magia do natal recaia sobre todas as famílias e que no próximo ano, todos possam repensar suas atitudes e tornar este mundo melhor. Melhor para mim, para você, para todos.

Feliz Natal! :D

FÉ!

Fernando Pessoa.

Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido.

Palavras antigas.

Poderia até dizer que sou uma pessoa tradicional, pois adoro os clássicos. Filmes, cores, costumes, livros. Os autores de antigamente sabiam contar suas histórias de maneiras únicas. Livros de 500 páginas não se tornam cansativas, pois os enredos prendem a nossa atenção de uma forma incrível. Quero comentar, em especial, um livro que estou lendo. Seu nome? O vale das bonecas, de Jacqueline Susann. Um best-seller que ficou na lista do New York Times por 60 semanas. Essa história, contada em 468 páginas, relata a vida de três mulheres lindas e inteligentes: Anne, Jennifer e Neely. "Os bastidores da Broadway. A corrupção e a competição dos meios cinematográficos de Hollywood e da Europa. A perigosa e sofisticada vida noturna de Nova York e Paris. Um retrato sem retoques do submundo dos entorpecentes e das "bolinhas". A ilusão de estar permanentemente "vivo", mas, na realidade, muito próximo da angústia, do desespero e da morte." Com essa descrição, você pode perceber o quão bom esse livro é. Estou devorando-o. Recomendo, com absoluta certeza.

Valeram o preço dos ingressos.

Lembro-me bem do dia em que fui, pela primeira vez, naquele lugar com pouca luz, com tantas pessoas estranhas, com poltronas não tão confortáveis, com uma tela enorme. Meu pai acompanhou-me e me mostrou a maravilha que era a 7ª arte. Eu tinha uns 5 anos, aproximadamente, mas foi amor à primeira vista. Depois daquele momento, o cinema começou a me fascinar. Dinossauros foi o primeiro filme que assisti e desde então sou frequentadora assídua daquele ambiente solitário, que vê tantas pessoas irem e virem todos os dias. São tantos filmes vistos que acho impossível listar todos. E nem quero fazer isso hoje. Quero, na verdade, listar os melhores filmes deste ano de 2010. Houve muitos desastres cinematográficos, mas houve ótimos filmes também. Segue a listinha abaixo:

 

Comer, rezar e amar: Há quem diga que é filme para mulheres sentimentais. Não concordo. Li o livro no início desse ano, com um interesse maior na parte da história em que Elisabeth parte para a Índia, em busca da espiritualidade. Tenho um interesse particular na Índia e em tudo o que se relaciona à ela. Claro que li todo o livro e afirmo que me surpreeendi com a forma em que foi escrito. É impossível não se identificar com os medos e angústias da personagem e também vibrar com as suas conquistas. Não é uma história fictícia, é a realidade descrita em 400 páginas. O filme, ao contrário da maioria daqueles que tentam ser a cópias de livros, não decepcionou. Narrou a história da forma mais justa e inseriu os detalhes principais. Com certeza, mais um sucesso de Julia Roberts.

 

Ilha do medo e A Origem: dois filmes norte-americanos com Leonardo de Caprio como protagonista. Filmes inteligentes, que "prendem" a atenção de quem os assiste. Em nada deixam a desejar: as histórias, os efeitos especiais, os elencos, a direção... Dois filmes merecedores de prêmios, sem nenhuma dúvida.

 

Tropa de Elite 2: Desde sua estreia tive o enorme desejo de vê-lo. O primeiro filme já foi um sucesso e mostrou ao mundo que o cinema brasileiro pode ocupar seu ocupaço no cenário mundial. Certos problemas me impediram, entrentanto, de assitir ao segundo filme logo depois de sua estreia. Ontem eu consegui! Acho que era uma das últimas pessoas nessa cidade a vê-lo. Digo que me senti ainda mais revoltada com toda essa politicagem que existe em nosso país. Ver a realidade, mostrada nua e crua, na tela de um cinema, me fez ver que algo está mudando. Pelo menos alguém está interessado em mudar essa situação. Expor ela é um primeiro passo.

 

Esses valeram o preço do ingresso!

Elas voltaram.

No mês de julho eu escrevi um post sobre as férias. Lá eu falava sobre como todo esse tempo livre me assustava, mas expus também a conclusão que eu tirei após algumas reflexões: podemos ter muitas horas livres e aproveitá-las de uma forma consciente, sem desperdício de tempo. Essa mudança de pensamento me proporcionou um ótimo mês de férias. Alguns meses se passaram e cá estou, escrevendo novamente sobre esse vilão de fim de ano. Quero, porém, dizer que aquela outra visão que criei das férias, lá no mês de julho, está fazendo com que esses dias livres sejam os melhores. Confesso que me apavorei um pouco quando olhei no calendário e vi que teria um pouco mais de dois meses para ficar em casa. No mesmo instante, todavia, uma luz clareou minha mente e me mostrou um leque de possíveis atividades para eu fazer enquanto não retorno às aulas.

Duas semanas já se passaram e digo que não poderia ser melhor. Saio com minhas amigas e vamos ao parque, ao centro, ao McDonald's, comemos churros e algodão-doce enquanto colocamos a fofoca em dia; assisto uns dois filmes por dia - estou reassistindo alguns clássicos e tentando ver os lançamentos (já não tão lançamentos assim) que não tive a oportunidade de ver; vou ao cinema; assisto minhas séries favoritas; e, claro, leio. Peguei alguns livros na biblioteca e fiz uma lista de todos os livros que quero ler no próximo ano. No momento, estou lendo "A orelha de Van Gogh", "Felicidade Clandestina" e "Mistérios, mentiras e trovões", dos autores Moacyr Scliar, Clarice Lispector e Maicon Tenfen, respectivamente. Consigo ocupar bem o meu tempo e assim nem vejo as horas passarem. Cada dia é um novo dia e não consigo prever com exatidão o que me aguarda do nascer ao pôr do sol. Só sei que estou me sentindo bem, e isso é o que importa.

Estou preparada para os novos dias. E que venham as férias!  

Natal?

Cresci num lar católico e, devido a isso, sempre frequentei a igreja. Sou contra muitos atos da igreja católica, que acabou tornando-se uma instituição com fins lucrativos. Isso, porém, não faz dela de todo ruim. Ainda me sinto bem indo à missa, ouvindo o sermão de um padre, cantando e orando. E falando de missa, digo que as missas de Natal sempre foram as minhas favoritas, pois as palavras que o padre diz são as mais belas que alguém pode ouvir. Amar o próximo, ajudar aquele que necessita, ser honesto, cultivar a paz dentro de casa, ter fé. Esse são alguns ensinamentos que todo ser humano deveria seguir - e não só na véspera de Natal! Estou fazendo essa introdução só para chegar a um ponto de discussão: existem pessoas que seguem tais palavras nos dias de hoje? E não me refiro somente a cristãos, mas a qualquer pessoa que ande e respire.

Creio que não muitos. E afirmo isso a partir de observações que faço enquanto ando pela cidade de Blumenau. As ruas estão todas enfeitadas; as luzes se acendem ao anoitecer, proporcionando um belo espetáculo a todos que têm a oportunidade de presenciar; desfiles são promovidos durante os dias que antecedem o Natal; enfim, a cidade está respirando esse ar natalino. Ao mesmo tempo, entretanto, que vemos tantas belezas espalhadas por nossa cidade, percebemos que tudo não passa de fachada. As luzes brilham, mas pessoas continuam sendo assassinadas. Os enfeites estão pendurados nas árvores, e o desrespeito está em cada esquina. Belos desfiles e exposições natalinas são realizados, enquanto muitas famílias ainda vivem em abrigos "provisórios" devido a tragédia que aconteceu há dois anos.

De nada adianta mostrar que nossa cidade possui uma das mais belas decorações de Natal, sendo que sua população sofre com a violência, com o descaso público, com o desemprego, com a miséria, com falhas na educação e na saúde. Pinheiros, anjinhos, bonecos, lâmpadas: nada disso resolverá os problemas que nossa cidade enfrenta. As pessoas precisam entender que o verdadeiro sentido do Natal é cultivar a humildade dentro de nossos corações e começar a agir com amor, respeito e honestidade.

Eu não quero luzes, eu quero paz!

Feliz aniversário, Thais!

Hoje é um dia muito especial. A Thais linda comemora mais um ano de vida. E não é qualquer ano não, são os seus 18 aninhos.

Você foi uma grata surpresa em minha vida. Você tem essa sua personalidade cativante, seu sorriso sincero, seus olhos brilhantes, suas opiniões fortes e bem-formadas... Tudo isso me fez querer a sua amizade, me fez gostar e respeitar a pessoa que você é.

Nesse dia cheio de luz, quero lhe desejar um mundo de felicidades. Seus sonhos são muitos e espero que todos possam se realizar. Que seu caminho seja iluminado, que você encontre muitas flores nele. Que os anjos te protejam e te guardem, e que Deus derrame sobre você todas as bençãos. Paz, amor, alegria, prosperidade, saúde.

Você é um ser humano especial, meu anjinho, e eu quero que tudo de bom aconteça com você, pois és merecedora.

Amo você, Thais! ♥

Mudanças: por que não?

A palavra mudança sempre me assustou. Nunca entendi o sentido de ter que alterar algo que estava muito bom do jeito que era. Com o tempo, porém, amadureci e comecei a perceber o porquê de tudo ter que mudar ao longo do tempo.
Viver na mesmice, na mesma rotina, não agrada ninguém. Precisamos de um pouco de adrenalina em nossas vidas, porque senão caímos no tédio. E mudar não significa ter que largar totalmente a vida que você tem e optar por ter uma completamente diferente. São os pequenos atos que fazem toda a diferença.
Alterações de opinião, de crença, de atitudes, de pensamentos, de objetivos; mudar o seu círculo social, afastar-se de determinadas pessoas, largar certos hábitos e vícios. Tudo isso muda uma vida. E é exatamente isso que eu faço todos os dias: mudar. Aprendi que se você não alterar determinadas coisas no seu cotidiano, sua vida se transformará em um verdadeiro tédio. E mais: o pessimismo vai aparecer, você começará a ter atitudes negativas com relação à sua vida, as pessoas que estão ao seu redor serão afetadas e tudo tende a piorar. Não é errado você ter uma opinião e mudá-la depois de analisar melhor e ter acesso à mais informações; ter uma crença e fortalecê-la dia após dia com novas visões; parar de conviver com pessoas que consomem todas as suas energias ou largar um emprego que te deixa infeliz e investir na profissão que você tanto gosta; traçar novos objetivos, pois os dias são todos diferentes uns dos outros. Por que seus pensamentos não seriam também?
Mudar se faz necessário em nossas vidas. Você amadureci a cada passo dado. E como já disse Carlos Drummond de Andrade:

"Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo o que não fosse saudável... pessoas, tarefas, crenças, tudo e qualquer coisas que me deixasse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo... Hoje sei que se chama amor próprio!"

Um olhar.

Verdes. Seus belos e grandes olhos eram verdes. A cor, na verdade, não faz a mínima diferença, mas sim a profundidade do seu olhar. A forma como ele observava aquela moça era diferente... Não sei explicar, mas eram olhos atenciosos, olhos de quem realmente deseja algo. Ela reparou nele, percebendo suas intenções. Os olhos da moça também eram profundos, e assim, eles começaram a se comunicar. Ele a olhava com provocação. Ela sorria. Ele a olhava de forma meiga, dizendo que  a desejava. Ela se encabulava. Por alguns instantes permaneceram assim, trocando olhares e sorrisos. Ele, porém, queria senti-la, queria tê-la em seus grandes braços. O moço se aproximou e o olhar que ele lançou bastou para ela sentir o desejo  dentro de si. Os olhos dele diziam que ela estava segura com ele, que nada havia a temer, nada. Então, a ligação deles começou a ser corporal. O corpo frio dele encostava no corpo quente dela. Suas mãos se entrelaçavam. Suas respirações estavam ofegantes. Podiam sentir os batimentos cardíacos, agora acelerados, um do outro. Seus lábios se encostaram. Era como se o mundo parasse para que aquele jovem casal pudesse desfrutar de um instante de paixão e paz. Palavras foram ditas ao pé do ouvido, carícias foram oferecidas. Ela era um anjo que via a bondade nos olhos daquele ser humano que estava à sua frente. Ele, entretanto, era o diabo disfarçado. Ele deu àquela linda moça momentos de puro prazer. Mas ele não queria satisfazer o desejo dela, e sim o seu. Assim ele a feriu, ele cortou as asas daquele inocente anjo, pisoteou sua áureola, sujou suas roupas brancas e deixou um olhar de profunda tristeza em seu rosto. Aqueles belos olhos verdes, que um dia foram os olhos da esperança para ela, se transformaram nos olhos da dor e da extrema decepção com o ser humano.

Vale a pena ter fé!

Passei momentos angustiantes no último mês que se passou. Foram dias de tensão, em que minha mente estava perturbada e meus pensamentos tendiam sempre para o negativo. Estava enlouquecendo, isso é fato!

Mesmo estando nesse estado, porém, eu não deixei de ter fé. Sim, fé em Deus, pois Ele nunca me abandonou e eu tinha a certeza de que não seria nesse momento de dificuldade que Ele me deixaria sozinha. Passei a enfrentar essa situação como uma prova. Todos os dias eu peço força à Deus. Mas como podemos ter a certeza de que somos fortes sem testarmos essa tal força? É assim que Deus pensa e é assim que Ele age. O obstáculo foi colocado no meu caminho e eu tinha que transpassá-lo. Foi difícil? Sim, não vou mentir. A partir do momento, entretanto, que eu passei a confiar cada minuto do meu dia em Deus, tudo ficou mais simples. Agora, tudo está resolvido. Sinto orgulho de mim, porque eu consegui vencer uma provação muito grande. Vi que hoje tenho equilíbrio e paciência, que são duas coisas que venho trabalhando a muito tempo.

Estou tão feliz. Eu tive fé e venci. E de agora em diante, novos dias nascem e novos ventos sopram. Mas não são mais os mesmos dias e nem os mesmos ventos de outrora.

A melhor safra.

Minha paixão pela escrita começou no momento em que nasci. Você pode rir, mas é a mais pura verdade. As letras e eu temos uma conexão tão forte que, caso eu acreditasse em reencarnação, diria que isso data de outras vidas.

Hoje, porém, não estou aqui para escrever sobre mim, mas sim sobre um blog muito especial: o Safra de 1992.

Esse blog é especial porque ele nasceu de uma amizade muito bonita entre Thais, Gabi e eu. As duas são pessoas maravilhosas, você iria adorar conhecê-las :). Então, num belo dia de sol (não sei se tinha sol, mas assim fica mais poético!), começamos a conversar sobre a possibilidade de criarmos um blog em conjunto. Ficamos animadíssimas e, como cada uma já tinha seu próprio blog, a euforia foi a mil. Decidimos como tudo iria funcionar, mas faltava um nome. Tínhamos Censura (i)limitada e Safra de 1992. Optamos, enfim, pelo Safra. Eu, particularmente, AMEI esse nome, pois nós queríamos escolher um que conseguisse ter alguma característica que todas tinham em comum. E nada melhor do que a data em nascemos.

Surge assim, o blog da melhor safra existente.

Uma vez por semana há um post novo. Assuntos diversos, divertidos e do interesse de todos compõem o nosso espaço preto e amarelo.

Fica aí o link para quem quiser dar uma bisbilhotada e seguir. Sintam-se bem-vindos ao Safra de 1992.

safrade1992.blogspot.com

Alívio de final de semestre.

Já repararam como as nossas preocupações vão mudando ao longo do tempo? E não me refiro a um tempo longo, como quando éramos crianças e agora. Mas sim, a um período de tempo composto por algumas semanas ou meses, mais especificadamentem por semestres.

Quando entrei na faculdade, no ínicio desse ano, minha maior preocupação era não conseguir me enturmar, porque eu estava dentro de uma sala de aula, sem conhecer uma alma e me aventurando em algo totalmente novo. Saí do meu mundinho de Ensino Médio, para cair em um ambiente onde todos são completos estranhos e que te olham de um modo assustador.

Mas aos poucos, isso foi resolvido. Hoje conto com a amizade de pessoas maravilhosas, que eu amo. E essa sombra de medo que pairava sobre mim, no primeiro semestre, foi substituída por um radiante sol de outono.

No decorrer do semestre, outra preocupação surgiu: os trabalhos e provas. Em especial o trabalho e as provas de Linguística. Pois, como já diz o professor Maicon Tenfen, o caboclo tem que ser muito macho para conseguir fazer uma prova de Linguística. Concordo em gênero, número e grau. Semanas de trabalho intenso e muita pesquisa. O trabalho de final de semestre consegue deixar qualquer um de cabelo em pé. Me pergunte agora: você conseguiu concluir o trabalho, apresentá-lo em um seminário e tirar uma ótima nota? Siiiim. Junto ao grupo mais lindo de todos os grupos lindos, mais uma batalha estava ganha.

Vieram as férias e após ela, o segundo semestre.

Estava tudo tranquilo, até começar a ouvir falar de trabalho de Linguística, artigos científicos, relatórios, ensaios e afins. Preciso comentar que novamente meus cabelos levantaram? Foram dois meses pesados, em que tive que ralar bastante. Mas como estou no grupo mais competente e lindo desse mundo, tudo foi superado. Depois dessa, merecemos férias, sim senhor. Porque a coisa tende a piorar, hahaha. Mas que venham os estágios, os relatórios e todo o resto. Estaremos juntos e preparados para o que der e vir.

Ah, deixa eu dizer que o grupo mais lindo de todos é formado pela Gabi, pela Thais, pela Ju e pelo Abner.

Adoooro vocês! ♥