terça-feira, 12 de abril de 2011

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Passei por momentos em que duvidei da existência de Deus; não conseguia mais acreditar em tudo o que cresci ouvindo dos padres ou dos meus pais, e nem naquilo que eu lia na Bíblia. Aliás, cheguei a considerá-la um livro qualquer.
Pensei que buscando outras "formas de fé", eu encontraria uma paz que eu nem sabia definir. Pobre anjo! Um grande erro.
Conheci outras culturas e suas religiões, como o Hinduísmo e a Comunidade Hare Krishna. Porém, eu as via com curiosidade, não conseguia crer em nada que estava escrito em seus livros sagrados e nem que seus seguidores diziam.
Foi uma experiência que fez com minha fé em Cristo se tornasse infinita. No último domingo, ao entrar na Igreja, me senti em casa. E é assim que quero me sentir. Sentir-me filha de Deus.
A Igreja pode cometer suas faltas, mas o sermão de um padre, as campanhas de fraternidade, as pastorais, e todas as ações em prol do bem do ser humano devem ser valorizados. Ajudar o próximo, amá-lo, cuidar do planeta, praticar o bem, não cair em tentação, não desejar o pecado... A fé cristã pratica isso.
Eu creio na Santíssima Trindade, em um Deus de amor e compaixão, em seu filho Jesus Cristo que morreu por nós e no Espírito Santo.
E tenho pena daqueles que riem de mim por isso. Que Deus os perdoe.
Que Deus nos abençoe.

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